quinta-feira, 29 de abril de 2010

'Expresso' beato

O uso de D. no tratamento deste chefe intermédio da igreja católica será para o jornal mostrar que ele não quer ser confundido com o povo, a arraia miúda!?

Afinal o senhor diz-se seguidor de Jesus, igual entre iguais. O "Expresso" peca ao alimentar a soberba de um funcionário daquela organização.

A direcção do jornal saberá certamente de cor os sete pecados mortais católicos e que a vaidade está nessa lista de interdições.

Tenho fé que a justiça divina não se abata sobre jornalistas que induzem o pecado alheio.

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