sábado, 15 de novembro de 2014

CTT – Boas Práticas Aforristas


Apesar do dito abaixo, o logo dos CTT
não sugere um postilhão esfolado!?


O aforrista quer aforrar nos CTT e não leva o número respetivo nem dele se lembra. Mas aforra.

Os CTT não podiam ser mais eficazes, funcionais e acolhedores.

Sem preencher formulário, a solução veio impressa. Sem pressas, mas com tempo de ponderação.

E a eficácia não é apenas fruto do Profissional que presta informações, consulta dados exteriores e faculta documentos finais.

Não, é o conjunto que merece destaque. O profissionalismo do atendente conta e muito, mas conta especialmente a máquina instalada a montante. O que não está à vista, as comunicações, as bases a correr algures, a formação do pessoal e especialmente os projetistas do IGCP – Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública e respetivos parceiros informáticos.

Quem projetou o processo, de fio a pavio, foi meticuloso. Desburocratizou o que antes implicava preenchimentos e duplicados, esperas e remessas postais de documentos.

E a demonstração da simplificação veio com o Certificado de Aforro, recebido no ato da sua subscrição, que há anos só nos chegava a casa três semanas depois.

Os Correios de Portugal bem podiam adotar este chamariz aforrador:

Nos CTT é muito fácil aforrar.

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