terça-feira, 30 de dezembro de 2014

O melhor de 2014


O acolhedor Parque Florestal de Monsanto


O também conhecido por pulmão de Lisboa, são 900 hectares de carvalhos, sobreiros e pinheiros, azinheiras, tojos e medronheiros, loureiros, piornos e figueiras, já para não falar no lódão bastardo e na fartura de silvas que esperam pela tua visita.

Além dos muitos equipamentos desportivos e parques de merendas enovelados por boas estradas, pistas e trilhos mil a pedir descoberta.

Estás à espera de quê!?


O ano das pernas


Não, não é uma alternativa às designações chinesas dos anos, nada tem a ver com horóscopos esotéricos nem sequer se trata de tirada publicitária. 

É apenas, pura e simplesmente, o reconhecimento do quanto Portugal destapou as pernas das mulheres.

Ainda no ano passado, nalgumas escolas, se alvitravam regulamentos a impor limites às minissaias das alunas. Esses regulamentos não viram a luz do dia e o que se viu este ano foram pernas e mais pernas, tudo ao léu.

De repente, num ápice, o verão encheu-se de pernas ao léu sem quaisquer limites.

Não há ecos nacionais, católicos, pudorosos ou islâmicos, a esta tendência, mas se alguma reação é evidente é de que o país ficou mais arejado. Pelo menos uma parte dele...


Um Juiz contra corrupção


No Portugal em que um "juiz" esquizofrénico condena quem se defende a soco de ladrão infiltrado na própria casa, um juiz com "unhas" para prender um ex PM é obra.

Obra digna de realce e de apreço nacional, porquanto a fraude fiscal, o branqueamento de capitais e a corrupção de que é suspeito dilaceram Portugal.

E é com decisões destas que  os concidadãos podem recuperar alguma esperança na justiça.

Melhor, sim, melhor é possível, e podia começar pelo desentesourar do processo em que Sócrates e o condenado Armando Vara trocaram palavras, palavras cortadas a mando do então PGR Pinto Monteiro e do ex-presidente do STJ Noronha do Nascimento.


A frase do ano


"Há três anos que Cavaco é um vice-primeiro-ministro"
Marisa Matias
Bloco de Esquerda

Sem comentários, dado o carácter lapidar da frase que caracterizou 2014.


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