quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Patetice nacional cultiva Estado parolo


Incêndios, incêndios e mais incêndios e quanto mais Portugal arde mais se evidencia a patetice que faz do Estado Português um Estado parolo.

A Fase Charlie foi antecipada, a Fase Charlie não foi prolongada, a Fase Charlie deve corresponder ao período de maior risco incêndios.

Que patetas estão nos mais altos escalões do combate aos incêndios que não encontram palavras portuguesas para definir períodos de perigosidade!?

Saberão estas pardas eminências que em Portugal se fala e escreve português?

Patetas em bicos de pés, patetas que se julgam sábios por usar a designação inglesa de uma letra, que a dizem como se estivessem a debitar a douta fórmula da pólvora seca.

Patetas que a escrevem em leis, patetas que a vertem em manuais, patetas que a lavram em ordens de serviço e os super patetas que a aprovaram.

Além dos híper patetas que, nos ministérios, abençoaram este ataque terrorista à língua do povo que lhes paga o pão que levam à boca! Funcionários cegos pelo deslumbramento com a ilusória imagem do inglês e abúlicos políticos pimpões traem a língua portuguesa.

Que grotesca gente, que por pobreza de espírito, por acéfalo mimetismo pateta, incapazes de usar os miolos e valorizar a nossa língua, a espezinham. Tristes patetas!!!

Ao que chegámos, patetas e mais patetas edificam Estado parolo…

Senhor Bombeiro, Senhora Socorrista, isto não é consigo, não se belisca, nem um pouco, quem sua e sofre no combate aos terríveis incêndios que destroem Portugal.

O carapuço é para aqueles pobres diabos que amesquinham a nossa língua.


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