A presidente da comissão europeia, Ursula Leyen, foi à Turquia enxovalhar e União europeia.
Deixou-se enxovalhar pelo ditador Erdogan, que não lhe deu cadeira. Mas isso foi coisa lateral, produto televisivo.
A vergonha importante, o descrédito estratégico, a fragilidade europeia foram demonstrados pelo beija-mão ao ditador. A Turquia, desde os passados anos 70, ocupa militarmente a parte Norte de um Estado europeu e a Úrsula agachou-se, vexou-se vexando os europeus que representa, especialmente os de Chipre.
Conhecesse ela a história da Europa e nem teria posto os pés no avião.
Mereceu o tratamento indecoroso que o arrogante turco lhe deu. Os cipriotas estarão a rir-se à gargalhada.
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