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O Representante da República nos Açores vetou o diploma com que Carlos César pretendia compensar da redução salarial nacional os funcionários daquela região.
Afinal, ao contrário do que o decadente Sócrates declarou, é possível travar o eleitoralismo do PS açoriano.
O ainda PM sabe bem como influenciar quem depende do Orçamento de Estado, mas padece de uma patologia atroz, a politiquice. Não fora isso e um subtil aviso de corte na transferência para os cofres insulares teria sido suficiente para pôr o correligionário na ordem.
Mas enquanto o país fala na ratice cesariana não se lembra das desconfianças que pairam sobre o inquilino de S. Bento…
Está bem entregue a José António Mesquita o cargo de Representante da República para os Açores.
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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
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