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O PR convocou o putativo PM do próximo governo no dia seguinte às eleições e quer vê-lo em funções rapidamente.
Ninguém contestou a aceleração dos atos constitucionais nem se conhecem reservas ao esticar os prazos legais para os mínimos.
A "classe" política parece, por uma vez, estar em sintonia e a remar por Portugal. Pelo menos não se veem pagaias em contra-corrente.
Eureka. Seria excelente que este bom exemplo servisse de mote para políticas sérias e para uma economia eficiente.
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terça-feira, 7 de junho de 2011
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