sexta-feira, 1 de junho de 2012

Islamismo expansionista – regresso às trevas


Chefe religioso saudita, Abdel Rahman al Borak, emitiu hoje decreto islâmico (fatwa) que proíbe os egípcios de votarem em Ahmed Shafik, candidato conotado com antigo regime, na segunda volta das presidenciais

Este anacrónico “decreto”, ilegítimo e persecutório, mostra a inequívoca estratégia expansionista do islamismo de guerra.

Ora cada macaco que se aquiete no seu galho. As religiões não devem meter o bedelho na política e esta é exclusivo de eleitos. De outro modo, o livre arbítrio dos cidadãos e dos povos é suprimido por uma estirpe cruel, falsa e manipuladora.
Com que legitimidade este ideólogo pretende decidir os destinos do povo de outro país!? A arábia da Índia a França já teve o seu tempo, hoje são muitos os países e a liberdade de pensar e decidir pela própria cabeça chama-se civilização laica.
Por isso aquele ocioso propagandista do medo tem de ser contrariado, enfrentado e neutralizado, pois o seu projeto tirânico não reconhece fronteiras. Ceder a esta desmedida avidez de conquista levar-nos-ia às trevas medievais em que, na Europa, outra clique da mesma laia impôs séculos de obscurantismo.
Já basta a ditadura político-petrolífera-muçulmana da Arábia Saudita do dito decretador, que se mantém por força das armas, dos assassínios mascarados de legais e das prisões arbitrárias. E do interesseiro apoio americano.

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