Chefe
religioso saudita, Abdel Rahman al Borak, emitiu
hoje decreto islâmico (fatwa) que proíbe os egípcios
de votarem em Ahmed Shafik, candidato conotado com antigo regime, na
segunda volta das presidenciais
Este anacrónico “decreto”, ilegítimo e persecutório, mostra a inequívoca estratégia expansionista do islamismo de guerra.
Ora cada macaco que se aquiete no seu galho. As religiões não
devem meter o bedelho na política e esta é exclusivo de eleitos. De outro modo,
o livre arbítrio dos cidadãos e dos povos é suprimido por uma estirpe cruel, falsa e manipuladora.
Com que legitimidade este ideólogo pretende decidir os destinos do
povo de outro país!? A arábia da Índia a França já teve o seu tempo, hoje são
muitos os países e a liberdade de pensar e decidir pela própria cabeça chama-se
civilização laica.
Por isso aquele ocioso propagandista do medo tem de ser
contrariado, enfrentado e neutralizado, pois o seu projeto tirânico não
reconhece fronteiras. Ceder a esta desmedida avidez de conquista levar-nos-ia às
trevas medievais em que, na Europa, outra clique da mesma laia impôs séculos de
obscurantismo.
Já basta a ditadura político-petrolífera-muçulmana da Arábia
Saudita do dito decretador, que se mantém por força das armas, dos assassínios mascarados
de legais e das prisões arbitrárias. E do interesseiro apoio americano.
Fonte: http://expresso.sapo.pt/egito-chefe-religioso-saudita-proibe-voto-em-shafik=f729782#ixzz1wSXXkcB9
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