Votos sinceros de bom peru e boa pinga, poucos fritos e muita fruta na graça do senhor... bacalhau e dos amigos do peito!
Não alimente o mercantilismo, dê abraços sinceros!
E se ainda for a tempo, lembre-se das toneladas de brinquedos que a miudagem põe a um canto mal rasga quilómetros de papel e abre milhões de sacos, caixas e caixinhas.
Mas depois não se lamurie da desflorestação, das chuvas ácidas e do tempo de pernas para o ar. É fruto da sua impensada adesão à onda da bondade por um dia. [Ou será apenas por umas horas!?]
Ofereça, sim, ofereça ao longo do ano, dê preciosidades, coisas apreciadas, não bugigangas para agradar aos pais e ao Pingo Doce.
Não importa em que data, nem que o "menino" não tenha mesmo nascido nem que o mitologia que o cerca não seja mais do que isso, uma ilusão, uma fugaz consolação para a frustração.
O que importa é que seja feliz sem ilusões comerciais nem competição prendeira.
Custa, mas faz-se, aos poucos que seja; a mim custou-me mudar, mas mesmo assim, transigi. Melhorarei!
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