O Conselho de Ministro extraordinário da CPLP decidiu, ontem, em Lisboa, renovar a condenação da pinochetada na Guiné-Bissau e propor uma intervenção militar sob tutela das Nações Unidas.
Sem neutralizar, seja por que meios for, incluindo os diplomáticos e financeiros, os que, com frequência demencial, provocam convulsões, aquela pobre terra não tem futuro.
Não reconhecendo os poderes instalados manu militari, a CPLP dá um sinal de alforria aos guineenses, ao contrário da CEDEAO, que se agachou à tropa fandanga.
Veja aqui o comunicado da CPLP: http://www.cplp.org/Default.aspx?ID=316&Action=1&NewsId=1933&M=NewsV2&PID=304
Sem neutralizar, seja por que meios for, incluindo os diplomáticos e financeiros, os que, com frequência demencial, provocam convulsões, aquela pobre terra não tem futuro.
Não reconhecendo os poderes instalados manu militari, a CPLP dá um sinal de alforria aos guineenses, ao contrário da CEDEAO, que se agachou à tropa fandanga.
Veja aqui o comunicado da CPLP: http://www.cplp.org/Default.aspx?ID=316&Action=1&NewsId=1933&M=NewsV2&PID=304
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