Esta é uma quinta do Banco de Portugal, em Caneças, banco
público que mente ao colocar-lhe a etiqueta "privada".
Intui-se que o banco queira resguardar o espaço de lazer
de cobiçosas tentações de gente menos afortunada que os seus empregados.
E percebe-se porquê: os portugueses não têm qualquer apreço por mordomias,
ainda por cima depois da caríssima e escabrosa ineficácia dos últimos anos do
supervisor da banca.
Mas em Portugal as mentiras têm prazo de validade, as do
Sócrates e as do Relvas e agora esta do Banco de Portugal!
O que os mentirosos do BP não percebem é que deram mais uma machadada na credibilidade de quem é pago para gerir bens públicos. Atiram, assim, mais achas para o lumaréu da nossa indignação, que, quem sabe, um dia os chamuscará!
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