Para a decência não há equivalência!
Para a decência não há equivalência!
Para a decência não há equivalência!
Frente à Assembleia da República, a frase foi dita e redita vezes sem conta.
Ontem protestou-se contra a presença de um traficante académico, Miguel Relvas, um mentiroso certificado, no governo de Portugal.
A manifestação juntou umas centenas de pessoas, muito poucas para a convulsão que o ainda ministro provocou na sociedade portuguesa com a sua ausência de escrúpulos.
Convocadas por um desconhecido até há poucos dias, exibiram cartazes em que a ética foi dominante.
Ética que ainda não é suficientemente mobilizadora para os muitos que contestam as manigâncias do Relvas.
Todas as outras palavras de ordem serão aqui divulgadas nos próximos dias. E repetidas Até o aldrabão ser corrido.
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