É certamente inteligente. Não se sabe o seu QI, mas tem
canudos de escolas reputadas e andou por ceca e meca dos negócios.
Quanto a inteligência, ponto, assunto encerrado.
Mas inteligência emocional já outro galo canta. O nosso atual comissário
europeu, das duas uma, ou é um inteligente emocional limitado ou anda muito longe do Zé
Povinho.
Há semanas, em entrevista à TSF, Carlos Moedas falava no Plano
Iúnquer, Iúnquer para aqui e Iúnquer a torto e a direito.
O português médio, ao ouvi-lo, só depois de matutar lhe terá
ocorrido que se referia ao presidente da Comissão Europeia, Juncker, Jean-Claude Juncker. Nenhum
português, salvo o patético Moedas, diz Iúnquer!!!
É o que dá o Passos e o PSD terem mandado para Bruxelas uma
criatura desligada do Portugal real, o contabilista que tantos serviços prestou
à tróica e ao FMI.
Ao menos que soubesse que os concidadãos apreciam a
autenticidade, mesmo que com pronúncia sulista de nome nortista.
Oh Carlinhos, aqui, longe dos escritórios alcatifados do
mundo esquizoide do eurodourado, nós só o conhecemos por Juncker. É mais fácil sem
essa parola pronúncia de novo-rico!
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