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A Baía do Seixal, do lado da Amora, pode ter tido cais ou ancoradouro, estaleiro ou fundeadouro, não é certo.
O que é garantido é que lá estão restos de barcos – os especialistas chamar-lhe-ão navios ? – atolados, ao abandono.
Pedem museu e estão em espera de verba?
São inutilidades a aguardar melhor oportunidade para remoção?
Ou trata-se simplesmente de técnica de decomposição lenta do madeirame de modo alimentar fauna e flora ribeirinhas?
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