Aviso já: passou-se no Porto e o Toni não é Senhor Toni. Estava dado o mote…
É empregado do restaurante Regaleira e bota o vinho nos copos à laia da cidra nas Astúrias. Levantou a garrafa e fê-la jorrar o verdinho lá do alto até aos copos sem perder um gota.
– Como é que se chama fazer isso?
– É bater o vinho. E lembra-me a minha sogra a mijar de cima de um penedo!
Eu avisei, no Porto os clientes não são flor de estufa. Já na véspera tínhamos sido vacinados: todo o jantar uma tertúlia com o patrão.
Enquanto saboreámos as tripas e as francesinhas o Toni ainda despejou mais umas quantas larachas sobre a sogra, bateu outra de verde que nós despachámos a pensar no Porto do carago!
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