As relações entre os Estados civilizados pautam-se por princípios
de razoabilidade, interesses comuns e pelo direito internacional.
E esse direito tanto tem caráter de acordo bilateral, tratado globalmente
subscrito, como resolução das Nações Unidas ou normas de agência internacional.
É sabido igualmente que sendo lei, é a lei do mais forte, por isso tantas
vezes ignorada por Estados párias, potências arrogantes ou por governos constituídos
por meliantes de fato e gravata.
É o caso de Israel que, espezinhando todas e quaisquer normas que a
civilização moldou ao longo de milénios, assassina, cruel e arrogantemente, quem
quer que se lhe oponha. Incluindo os donos da terra que almejam roubar, os palestinianos.
Presentemente, com sanha nazi, bombardeia a Faixa de Gaza, tendo
provocado dezenas de mortos.
E porquê? Para vingar a morte de três adolescentes israelitas mortos na
Cisjordânia. A Cisjordânia ocupada manu
militari.
Num Estado civilizado, governado por pessoas decentes, esse assassínio
seria investigado e os seus autores levados à justiça.
Não foi o que aconteceu. Sob o pretexto de represália, o governo de Netanyahu
está a atirar sobre aquela parte da Palestina o arsenal fornecido pelo governo
dos EUA ou por estes subsidiado.
E o que faz Portugal, o Portugal governado pelo Passos e supervisionado
por Cavaco!? Nada. Encolhe os ombros. É lá longe...
Mas é coisa nossa, o nosso país não se pode alhear daqueles cruéis
ataques a pessoas – pessoas, senhor Passos, pessoas senhor Cavaco – indefesas, à
mercê de mísseis milionários e de ódios demenciais.
Ora Portugal tem uma palavra a dizer. Somos um país pequeno, pois
somos, mas seremos grandes se assentarmos as nossas relações internacionais em
princípios civilizacionais, não cobrindo interesses abusivos nem ignorando crimes grosseiros e infrações básicas à dignidade e segurança das pessoas.
A história da Europa está repleta do arrependimento dos muitos que
fecharam os olhos à ignominiosa baioneta alemã de 1939.
E a nós, que adotamos sãos princípios civilizacionais e respeitadamos o direito internacional, não podemos pactuar com quem os despreza tão frequente como grosseiramente. Por isso, para que não legitimemos aqueles abomináveis crimes sionistas, resta-nos um caminho: cortar relações com Israel.
Assim daremos ao mundo civilizaddo um sinal de que não fingimos ignorar a usurpação do território da Palestina nem toleramos o massacre do seu povo.
E a nós, que adotamos sãos princípios civilizacionais e respeitadamos o direito internacional, não podemos pactuar com quem os despreza tão frequente como grosseiramente. Por isso, para que não legitimemos aqueles abomináveis crimes sionistas, resta-nos um caminho: cortar relações com Israel.
Assim daremos ao mundo civilizaddo um sinal de que não fingimos ignorar a usurpação do território da Palestina nem toleramos o massacre do seu povo.
Sem comentários:
Enviar um comentário