segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Cúmplices políticos do vandalismo mural



Adolescente de Hong Kong detida desenhar na parede foi devolvida à família


Tivesse Lisboa autarcas decentes e seria copiado o exemplo de Hong Kong.

Ressalvadas, obviamente, as motivações antidemocráticas do partido único da China.

E tivesse Portugal um governo responsável (também decente) e muitos vândalos seriam presos por pintalgar paredes por todo o país.

É de uma indecência esquizoide que António Costa e seus associados autorizem a construção de um prédio de 17 andares no Saldanha e ignorem a vandalização de tantos e tantos edifícios na cidade de Lisboa.

Este profundo desprezo municipal e estadual (porque fruto do desleixo parlamentar) pela preservação das fachadas do prédios – grandes e pequenos, novos e antigos – é um óbvio sinal de decadência política.

Cobardes, os políticos instalados em Belém e S. Bento, na Gomes Teixeira, Praça do Município lisboeta e em tantas Praças da República concelhias, fazem vista grossa aos danos causados em milhares e milhares de prédios.

Em vez de tomarem medidas, em vez de combaterem o crime do vandalismo mural em que vilas e cidades mergulharam, os autarcas, deputados e governantes são cúmplices dos que deveriam ser presos em vez de destruírem o património coletivo que é a boa imagem das nossas urbes.

A D. Assunção Esteves reverteria o seu inconseguimento se assentasse os pés na Travessa dos Fiéis de Deus de braço dado com o António Costa e à ilharga do Passos e do Cavaco.

Veriam esta miséria e talvez acordassem. Se outros interesses não os comandarem...







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