segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Presidente francês traiu Charlie e enganou o mundo



Como um nazi esvazia a causa dos manifestantes originalmente solidários na condenação do terror contracivilizacional!!!

Ou como o presidente francês atirou às urtigas o ânimo nacional e mundial de combater criminosos ao mesmo tempo que se protegem comunidades islâmicas respeitadoras da vida alheia.

O "feito" foi obra de Hollande, o sonso francês instalado no Eliseu, que ontem aceitou desfilar ao lado do sanguinolento Netanyahu. Este terrorista engravatado, responsável pelo bombardeamento indiscriminado da Faixa de Gaza, mandou assassinar, por meios militares, palestinos indefesos, crianças de tenra idade e civis inocentes.






Apadrinhar o branqueamento destes crimes do cruel nazi PM israelita, a título de celebração da resistência mundial ao terror, é, nem mais nem menos, como cuspir na cara dos manifestantes honestos. E constituiu o primeiro passo na banalização retórica da defesa da liberdade de expressão em França.

Nem a presença do Presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, na outra ala da frente da manifestação, esbate a oportunista presença do assassino sionista.

Entretanto, com as suas participações na manifestação parisiense, Passos e a D. Assunção Esteves carimbaram o irresponsável gesto de Hollande. Melhor seria terem-se ficado pelos telegramas de condolências.

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