Carris marca greve para o mesmo dia do Metro
É que o politburo “comunista” ainda não percebeu que a "industrialização" das greves nos operadores públicos de transportes, especialmente no Metro (mensais), um dia se vira contra os trabalhadores e contra os sindicatos (necessários desde que sem fidelidade canina aos partidos).
Quantos sindicalistas promotores de greves, nos vários escalões sindicais, têm dispensas de trabalho? Quantos na Carris e quantos no Metro têm dispensas a 100%? E quantos a 50%?
E quantos desses pseudo trabalhadores são pagos pelas quotas dos sindicalizados, em vez de serem remunerados pelas entidades patronais para as quais nada produzem!?
No dia em que tivermos um governo íntegro, livre de negociatas e norteado por valores éticos, nesse dia os sindicalistas serão exclusivamente pagos pelos seus colegas através das respetivas quotizações.
E a nova Lei Sindical, proporcionará a uma percentagem residual de trabalhadores o exercício de funções sindicais por um máximo de três anos. Improrrogáveis.
Três anos de licença sem vencimento. Findo este período voltam ao trabalho, para não se desatualizarem profissionalmente nem criarem vícios de ociosidade.
Acabar-se-ão os Mário Nogueira, que se auto proclama professor, nas não dá uma aula há um quarto de século.
Que esse dia não tarde, pois fazem falta a Portugal governos dignos e sindicatos e sindicalistas independentes, livres de canga partidária.
!!!
Sem comentários:
Enviar um comentário