Os trabalhadores do Metropolitano de
Lisboa marcaram uma nova greve de 24 horas para o dia 26 de maio
Fosse Portugal governado por Estadistas e rapidamente a lei
da greve seria revista. A atual não impõe limites à declaração de greve.
Estadistas também fariam profunda revogação de normativos sindicais. Criaturas que não trabalham há décadas, como Mário Nogueira
e outros da mesma estirpe, têm de ser obrigados a voltar a trabalhar.
Estadistas impediriam ações sindicais abusivas como a
convocação de greves sob pretexto de mudanças no estatuto das empresas.
Urge travar terroristas sindicais como os pilotos
sindicalistas da TAP. E impedir os trabalhadores do Metro de Lisboa de adotarem
estratégias de agitação bolchevique.
Os dez dias que abalaram o mundo foram há muitas, muitas décadas. E o seu fruto caiu de podre...
É uma evidência, mete-se pelos olhos do Cidadão responsável,
que nos transportes privados não há greves. Será que os funcionários das empresas
públicas deste sector têm salários tão bons que lhes dão pé-de-meia para
pararem quando convém a um certo partido!? Agitação de massas mensal é o padrão
a que se tem assistido.
Quanto ganham os trabalhadores do Metro de Lisboa acima da
média nacional!? Publiquem-se os seus recibos e os portugueses ficarão a conhecer
os verdadeiros motivos das sucessivas greves.
Dos pilotos da TAP nem se fala!!! Mas os seus recibos devem
igualmente ser divulgados.
Porém, a greve continua a ser um meio razoável de impedir
exploração patronal.
Mas não à rédea solta. Como tudo em democracia, a própria
liberdade, o supremo valor democrático, a regulamentação é imprescindível.
Preservando o interesse coletivo, não o de uns quantos.
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