terça-feira, 12 de maio de 2015

Terroristas sindicais



Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa marcaram uma nova greve de 24 horas para o dia 26 de maio

Fosse Portugal governado por Estadistas e rapidamente a lei da greve seria revista. A atual não impõe limites à declaração de greve.

Estadistas também fariam profunda revogação de normativos sindicais. Criaturas que não trabalham há décadas, como Mário Nogueira e outros da mesma estirpe, têm de ser obrigados a voltar a trabalhar.

Estadistas impediriam ações sindicais abusivas como a convocação de greves sob pretexto de mudanças no estatuto das empresas.

Urge travar terroristas sindicais como os pilotos sindicalistas da TAP. E impedir os trabalhadores do Metro de Lisboa de adotarem estratégias de agitação bolchevique.

Os dez dias que abalaram o mundo foram há muitas, muitas décadas. E o seu fruto caiu de podre...

É uma evidência, mete-se pelos olhos do Cidadão responsável, que nos transportes privados não há greves. Será que os funcionários das empresas públicas deste sector têm salários tão bons que lhes dão pé-de-meia para pararem quando convém a um certo partido!? Agitação de massas mensal é o padrão a que se tem assistido.

Quanto ganham os trabalhadores do Metro de Lisboa acima da média nacional!? Publiquem-se os seus recibos e os portugueses ficarão a conhecer os verdadeiros motivos das sucessivas greves.

Dos pilotos da TAP nem se fala!!! Mas os seus recibos devem igualmente ser divulgados.


Porém, a greve continua a ser um meio razoável de impedir exploração patronal.

Mas não à rédea solta. Como tudo em democracia, a própria liberdade, o supremo valor democrático, a regulamentação é imprescindível. Preservando o interesse coletivo, não o de uns quantos.



Sem comentários: