Ministro das Finanças grego demite-se
Outro que foge irresponsavelmente.
Co-provocador de um terramoto e, cobardemente, com a casa em pantanas, mete o rabinho entre a pernas e volta para o doce refúgio universitário americano.
Parte pela porta dos fundos, sem "unhas" nem dignidade.
É este o destino dos "técnicos" alcandorados a políticos.
Tinha razão a Lagarde ao etiquetá-lo de criança. Um homem, um homem digno, especialmente um político, não cria problemas ao seu povo, resolve-os. E ele, com este comportamento traiu o povo grego.
Um político de corpo inteiro, um político sem máscara de intelectual, dá o corpo às balas, enfrenta as dificuldades, concebe soluções viáveis e não exercícios de diletantismo gratuito. Que ele fez. Mal.
Resta a esperança de outros negociarem bóias de salvação que dêem alguma esperança à Grécia, nesta hora de descalabro.
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