quarta-feira, 18 de março de 2009
Burocracia dos Impostos
Foi emitido pela Direcção Geral dos Impostos (DGCI) um cheque de 1 (um) cêntimo para acerto de contas com um contribuinte. Confirmou-mo.
Quanto custaram todas as operações realizadas pelo fisco, pelo tesouro e pela banca? Por outras palavras, a quanto montou o desperdício?
E quem são os responsáveis?
Resposta: Quem concebeu, na DGCI , a cadeia de procedimentos e não criou ou propôs que se legislasse medida que limite estes acertos de contas a um mínimo razoável.
Recebi há pouco dois destes acertos de contas, cada um de 1,11 (um euro e onze cêntimos) que só sairam mais baratos aos portugueses por terem sido efectuados por via electrónica.
O tal limite evitaria que uma Direcção Geral com tanto que fazer perdesse tempo com ninharias. E que a imagem de eficácia da administração fiscal caísse no ridículo na praça pública da imprensa.
--
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário