French sex workers march in Paris, protesting a lawmaker's proposal to legalize brothels in France, which means they would be working for a "company." Francois Mori-AP
Trabalhadoras sexuais, diz o washingtonpost.com, na lógica de, dourando as palavras, branquear a sua actividade.
Sejam francesas, portuguesas ou americanas, a mais suave etiqueta para putas é a de prostitutas. Os dicionários dizem o que fazem e os pais nem precisam de se atrapalhar nas explicações aos meninos.
Porém, caso se enveredasse por uma linguagem pretensamente elaborada, poder-se-ia cair no exagero de considerar os chulos como Gestores de conta de trabalhadoras do sexo. Ou até Protectores sociais das trabalhadoras sexuais e numa certa analogia ao futebol ficavam sex workers managers. Tudo desnecessário; já temos giggolo quando não queremos parecer carroceiros.
Assim como assim, não é por mudar os nomes que esta gente muda o estatuto social, pois ninguém a quer na família!
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