A ordem não é cronológica, apenas lógica, mostrando a lógica política da omissão, da ausência de política e de políticos que defendam a cidade.
Primeiro, esborratada; segundo, vandalizada por impunes grupitos de tinta em punho. Por último, não se podem fechar os olhos à mensagem.
E se a forma é de revolta, o conteúdo é de angústia dececionada, frustração inorgânica, apesar da veemência.
A Lisboa histórica, refletida nos topónimos profissional e faunístico tão eloquentes como anacrónicos, assim como a fadista e hortícola ficam para segundas núpcias.
Clicar na imagem para a ver inteira:
E esta assino por baixo:
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