Morreu o cruel ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-Il.
A sua herança é a de um povo paupérrimo, asfixiado pelo obscurantista déspota que vivia como nababo enquanto apregoava comunismo.
As praças financeiras estão expectantes, a Correia do Sul está de prevenção e eu espero que ao ditador morto não suceda um mórbido ditador.
Porém, as agências já garantem que o seu filho mais novo será o próximo ditador. A ser assim, mais que ditador é príncipe-ditador, como se de uma monarquia se tratasse. E monarquia comunista reviraria na tumba até o ideólogo máximo do ramo, Karl Marx.
Seja qual for o futuro, hoje na Terra respira-se um ar mais puro.
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