Não faz grande diferença; afinal quem vai ao fundo dos baús
à cata de informação são as empresas de auditoria! Isso foi evidente na
falência do BES, em que a falência técnica do BdP veio escarrapachada nos
jornais.
E foi confrangedor para o português digno ver o representante da KPMG, Sikander Sattar, ir ao EXPRESSO dizer que reuniões foram feitas e com quem no nosso banco central. Tivesse o supervisor capacidade técnica, com os seus operacionais no terreno, e não teria este enxovalho.
E é para premiar os chefes e seus chefões, técnicos e
amanuenses do BdP que tem uma quinta de lazer em Caneças. Com uma placa
"Propriedade Privada".
Apesar desta imerecida e injusta mordomia, o que salta à vista é a descapitalização do regulador. Falta-lhe capital humano qualificado. E à administração capacidade gestionária, dignidade!
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