O fotógrafo, Hans Sylvester, alemão de Lorrach, captou estas imagens no rio Omo, na Etiópia.
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Chegaram-me com a indicação de que são de pessoas a viver resvés com a pré-história. Fiquei perplexo, pois com tintas mais sintéticas e menos naturais que estas, vejo por cá fronhas com revestimentos semelhantes. Ou seja, de que não se vêem as caras propriamente ditas.
Chegaram-me com a indicação de que são de pessoas a viver resvés com a pré-história. Fiquei perplexo, pois com tintas mais sintéticas e menos naturais que estas, vejo por cá fronhas com revestimentos semelhantes. Ou seja, de que não se vêem as caras propriamente ditas.Nem sei se há aqui retratos de homens, embora a propaganda de tintas "fuciais"* ande à conquista desse enorme mercado dito masculino.
Por lá não sei, mas na nossa terra há quem chame a isto elegância. O negócio exige lavagem aos neurónios. Aos que não foram neutralizados na infância. "Pose" muito comum no nosso mundo artístico. .
Gosto mais destas imagens rústicas do que das máscaras "civilizadas". Traduzem autenticidade e não manipulação neurótica.
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* Para fuças
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