"Não queiramos ser como o mundo gostaria que fossemos, procuremos a nossa identidade no seguimento de Jesus Cristo, na fidelidade à Igreja e na santa liberdade dos filhos de Deus", declarou o cardeal-patriarca católico de Lisboa.
Repreendeu bispos e padres que "se consideram com o direito de decidir pela sua cabeça" http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1398853&idCanal=62
Oh senhor Policarpo, para que foi essa da santa liberdade!? Foi uma à Paulo Portas, demagogia ideológica pura!!! Ou santa liberdade é só a liberdade dos policarpos da igreja católica?
Mas o que me deixou a fé em frangalhos foi o seu peculiar seguimento de Jesus. Nunca pensei ele que fosse tão aperaltado como José Policarpo, nem sequer viciado, mesmo noutros vícios, que o do tabaco é moda nova. Para já não falar no espanpanante Ratzinger...
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