O culto da personalidade em Angola é constante. Qual Salazar, não há dia sem beija-mão a Eduardo dos Santos.
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Hoje, a capitã da selecção angolana de andebol, campeã africana, dirigiu-se-lhe como "pai na nação". Claro que a rapariga leu algo de encomenda, o que não deixa de traduzir o clima de subserviência instalado.
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Pobre nação que usa tais humilhantes rituais, esquecendo que é uma República.
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