O uso de D. no tratamento deste chefe intermédio da igreja católica será para o jornal mostrar que ele não quer ser confundido com o povo, a arraia miúda!?
Afinal o senhor diz-se seguidor de Jesus, igual entre iguais. O "Expresso" peca ao alimentar a soberba de um funcionário daquela organização.
A direcção do jornal saberá certamente de cor os sete pecados mortais católicos e que a vaidade está nessa lista de interdições.
Tenho fé que a justiça divina não se abata sobre jornalistas que induzem o pecado alheio.
Sem comentários:
Enviar um comentário