quarta-feira, 21 de abril de 2010

Profs não querem mesmo Avaliação, não!

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Dúvidas sobre a lengalenga sindical da avaliação de Professores!?

A contagem da avaliação de desempenho nos concursos de contratação não está só a gerar descontentamento com o Ministério da Educação. Os professores contratados ouvidos pelo DN sentem-se também "revoltados" e "traídos" pelos sindicatos, que acusam de não terem actuado.

Em causa está um critério - a valorização das avaliações de "muito bom" e "excelente" - que aumenta até dois pontos a nota de candidatura a um lugar nas escolas (ver P&R). O suficiente para gerar "centenas" de ultrapassagens de professores, com mais currículo e experiência, por colegas que ficaram à sua frente numa avaliação muito contestada.

"[Os sindicatos] fizeram sessões de esclarecimento. Eu fui a várias. Esta foi uma das questões colocadas e disseram-nos para ter calma, que isto nem sequer ia ser ponderado" conta ao DN Marília Costa, 33 anos, professora de Educação Visual na EBI da Mexilhoeira Grande. "Vão negociar agora? Como? A primeira fase do concurso termina no fim desta semana." http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1549316

Os sindicalistas, com especial relevo para um pseudo-professor, berraram aos quatro ventos a ideia de que queriam avaliação, mas sem quotas. Ou seja queriam um carimbo, não avaliação.

A Lurdes Rodrigues, a anterior Ministra, Portugal deve o que restou da avaliação responsável dos formadores das nossas crianças e jovens (com quotas, obviamente).

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