As fronteiras entre a vaidade e a ambição e entre a
farsa e a insensatez não são definíveis a régua
e esquadro.
Muito menos quando se trata de políticos.
E a fronteira é tão ténue que quando esses políticos moderam
a ambição para as últimas filas do hemiciclo ninguém dá por eles. Nem pelo ridículo
em que caem por ação e omissão.
Porém, figuras de proa estão permanentemente sob mira e também escorregam. Mas uma coisa é a escorregadela ocasional, outra bem mais marcante é não dar uma para a caixa. Ser um zero. Não ter nascido para aquilo. Ser mestre em omissões – não ter uma ideia, uma solução, um projeto! Simplesmente não ter visão...
É o caso de Seguro, o ainda chefe do PS. Retórica e
mais retórica é o seu instrumento quotidiano. Nada mais que retórica. E sempre
a reboque de palavras alheias. O PM diz A*,
pois Seguro dirá Z. Passos garante* e logo
Seguro se multiplica em contra garantias.
Conclusão evidente: O homem é oco, oco e balofo, e ai de nós
se chega a PM.
Pois o Formigarras não está só nesta avaliação. O Contra Poder da SIC, emitiu ontem uma demolidora peça com este separador:
Depois dela, uma pessoa de bom-senso, ponderada, bem aconselhada, saía de mansinho ou com estardalhaço justificador, mas saía. Saía pelo seu pé para não sair mais tarde aos trambolhões, flagelado pelos eleitores.
E saía também para não enxovalhar o seu próprio partido. O PS merece mais; merece e precisa.
Precisa urgentemente de um líder com opções claras, exequíveis e que deem esperança aos portugueses.
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Precisa urgentemente de um líder com opções claras, exequíveis e que deem esperança aos portugueses.
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2 comentários:
É isso mesmo - sem tirar nem por.
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