Uma respeitosa chapelada ao Diário de Notícias!
Caso raro, infelizmente tão raro, o DN, há dias,
referia-se a um bispo católico pelo seu nome:
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3468033
Apenas o nome, tal como qualquer Cidadão comum deve ser mencionado,
sem reverência beata. Só o nome, como é devido num país livre, liberto da
tutela propagandística da ideologia católica.
Esta organização religiosa é useira na paradoxal
contradição entre a sua apregoada igualdade entre os
homens e a forma manipuladora com que trata as suas chefias.
Ao anteceder os nomes dos seus chefes intermédios, os bispos,
da prótese D. – D ponto – coloca-os num pedestal, distancia-os do povo,
endeusa-os. Ora se eles próprios afiançam crer num deus único, não se tratem
como deuses, mesmo que deuses menores.
Para já não falar nos seus ares teatrais, gestos lentos, encenação
artificial e na fala modulada, repleta de trejeitos e retórica. Mas estas são cenas
de um próximo capítulo Formigarras.
Por ora vamos ater-nos, aqui e agora, ao exemplar modo de
escrita do DN.
Assim continue o DN a aludir aos funcionários da igreja
católica, mesmo que hierarcas, e com os agentes das outras religiões e fará
escola.
Uma escola de liberdade que tarda a chegar aos livros de
estilo dos nossos jornais e revistas, televisões e internet.
Bem hajam o DN e os seus jornalistas libertos das manhas
católicas de confundir incautos.
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