Na imagem, o corrupto-chefe de uma corte da ladrões, de quem uma
das filhas anda a comprar ações das grandes empresas portuguesas.
Portugal, logo que tenha um PM estadista, deverá pensar em
nacionalizar todas aquelas ações e entregá-las, intactas, a um executivo
angolano impoluto.
Entretanto, o PGR de Angola, general "por acaso", já anunciou aos quatro ventos que "tem processos em curso contra portugueses, alguns deles relacionados com branqueamento de capitais". (Público)
Força! Investigue-os, que a transparência será bem-vinda, menos para aquela corte.
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