Lau Fat Wai, portador de passaporte e bilhete de identidade emitidos pelo nosso Consulado em Macau, foi preso no sul da China e condenado à morte por um tribunal por tráfico de droga.
A Amnistia Internacional manifestou a esperança de que o caso do cidadão britânico reavive junto do governo português e da Comissão Europeia o processo de Lau Fat Wai. http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=1457949
Português ou não, se é genocida narcótico, que a China combata o tráfico, o que poucos países fazem.
Não se percebe a intensidade com que a AI defende genocidas, pois a história das últimas décadas mostra um alarmante paralelismo entre o aumento mundial de morte pelas drogas e a incompreensível tolerância com os seus negociantes.
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