A agora deputada Inês Medeiros apresentou-se às eleições como candidata residente em Lisboa. Apesar dessa evidência flagrante, o auditor jurídico não a considerou, dando também a sua ajuda na indignificação do parlamento e dos parlamentares.
Depois de muito levedada, a opinião pública estava amassada para a decisão.
PCP e a sua prótese disfarçada de verde “ausentaram-se” para não se comprometerem com uma questão ética. Mesmo assim deu empate.
Aí, o presidente do Conselho de Administração da Assembleia da República desequilibrou. O ”socialista” José Lello, com o seu voto de “qualidade”, deliberou pagar as viagens à deputada turista.
Vergonha.
Vergonha é o que falta ao auditor dito jurídico e aos deputados apoiantes do turismo parlamentar.
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1 comentário:
Falta de vergonha é uma expressão muito suave para definir o bando de vampiros "que não vem pela noite calada", mas sim de dia e à descarada sugar o produto dos nossos impostos.
São todos farinha do mesmo saco!
VC
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