São incomparáveis as diferenças entre os militares portugueses que fizeram o 25 de Abril e os golpistas guineenses.
Os nossos tudo fizeram para evitar derramamento de sangue. Os desastres foram acidentais, não desejados. E intervieram para libertar o país.
Na Guiné-Bissau os golpes são para pisar o povo, para o amarrar a interesses inconfessáveis. E sob permanente ameça de assassínio, velada ou descarada como a recente do "Vice-chefe do Estado-Maior" ao Primeiro-Ministro.
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quarta-feira, 7 de abril de 2010
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