Os portugueses residentes na Guiné não foram molestados, nem agora nem nos anteriores motins militares, assassínios político-militares, espancamentos militares de civis ou nos ataques militares à Polícia Judiciária guineense.
Por issso, não temos nada que meter lá o nariz, nem correr o risco de sofrer as consequências desastrosas da anarquia reinante ou dos ajustes de contas entre cliques de narcotraficantes.
Se é uma medida preventiva para o caso de a situação se tornar perigosa para concidadãos nossos, aí sim, que nos preparemos. Mas intervir só mesmo para tirar portugueses daquele vespeiro e, ainda assim, se não subsistir a mínima alternativa.
O que fariam trezentos militares, por mais preparados que estejam!? Mal lá pusessem pé, o Zé-povinho guineense voltava-se contra eles, acicatado pelos caciques locais. Seriam considerados invasores e até o mais pacífico guineense pegaria em armas para os flagelar
Portugal e os seus soldados não sairiam de lá incólumes nem teriam nada a ganhar.
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