De repente, ao olhar para a cara actual do locutor da Voz da Liberdade, de Argel, entre 1964 e 1974, vejo como está envelhecido.
E o cabelo pintado dá-lhe um ar doentio. Comprará a tinta numa loja dos 300?
Um velho doente precisa de descanso. Vá para a terra, velhote.
Arranje uma hortita ou um jardinzinho e veja o que é a vida. Veja que não é um poema nem uma bancada, nem sequer um altifalante alcatifado…
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