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Apenas três, que os discursos não merecem desperdício de energia. Foram palavras, palavras mil vezes mastigadas, mil vezes debitadas, palavras ocas, poeira para os olhos e ganha pão de muitos artistas, comentadores e jornalistas.
Momento 1
Esta é uma imagem imponente do dia de Portugal em Elvas. Lembrou aos portugueses e ao Estado Espanhol que só virá bom vento daquelas bandas quando restituir Olivença à nossa soberania.
Até podemos jogar um jogo diplomático tripartido Olivença - Gibraltar - Ceuta e Melilla, desde que sejam repostas as nossas fronteiras históricas.
Momento 2
O Estado Português, na figura do PR, agradece os bons serviços de João Proença, prestados a sucessivos governos. Bem podia ser a comenda 'Príncipe' Sindical, pelos seus 17 anos à frente da UGT sempre sempre do lado do poder. União Geral de Trabalhadores!?
Momento 3
Se o primeiro dos momentos é a imagem da resistência, da dignidade do Portugal que não verga à ignomínia espanhola, este é o da ilusão. A ilusão de Seguro ser algum dia estadista e a desilusão dos portugueses com a sua vacuidade.
Mas a quem ilude este esgar teatral!?
As fotos são do EXPRESSO, merecedor da devida vénia por mostrar aos portugueses dimensões que muitos políticos gostariam de encobrir.
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