sábado, 13 de junho de 2009
Esquadrões Induta
Numa entrevista ao SOL, o ex-Primeiro-Ministro da Guiné-Bissau, Francisco Fadul, atribui ao chefe da tropa, Zamora Induta, o comando de esquadrões da morte.
E apoia o estacionamento no seu país de militares estrangeiros que ponham um travão aos assassínios que se têm sucedido nos últimos meses. E não compreende, é ele que o diz, a relutância da CPLP em dar este passo militar.
Eu explico: nenhum país quer verter ingloriamente sangue dos seus soldados! Quando os senegaleses e conacrianos ali fizeram expedições militares a pedido do frágil "presidente" Nino sofreram uma mortantade. Só uma força de grande envergadura vencerá os soldados guineenses, facilmente induzidos à "defesa do chão pátrio". Ainda por cima quando os seus chefões estão conluiados com cartéis da droga, o seu filão "ideológico".
Apesar disso, é louvável a coragem de Fadul.
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