segunda-feira, 22 de junho de 2009
Sinal de guerra na Guiné-Bissau
Kumba Ialá disse à Lusa que rejeita qualquer envio de força neste momento para a Guiné-Bissau.
Presidente eleito, foi deposto num golpe sem sangue, e é um dos candidatos presidenciais.
A sua declaração é um toque a rebate, pois Ialá terá ligações aos mandantes militares por via étnica. Significa isto que, se a concertação internacional enviar um destacamento militar para pôr a tropa guineense na ordem, ou tem um grande poder de fogo ou sofrerá elevado número de baixas.
Não gostaria que ali morresse um único soldado português.
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