A liberdade e a liberdade religiosa são, há muito, tradições europeias consolidadas. Com excepções balcânicas e outras erupções episódicas.
Do que não estou certo é que essas liberdades não estejam a ser utilizadas para insuflar valores que, a prazo, as neutralizem. Por isso, o não suiço aos minaretes, uma vertente da afirmação islâmica no mundo, merece reflexão.
Há agora ecos de contestação muçulmana. São para ignorar, pois em alguns desses países com essa confissão oficial nem sequer há liberdade individual no vestir, no comer, no beber e muito menos no emitir de opiniões. É isso que queremos para a Europa!?
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