Quem o disse foi o "general" Alegre num jantar de guerreiros de faca e garfo recrutados para a batalha por Belém.
É nesta frente gastronómica que tem feito as mais vibrantes incitações às tropas, pelo que aqui fica uma sugestão de símbolo para a sua guerra presidencial.
Também lhes desejo, a ele e aos outros soldados do garfo, uma pacífica digestão da épica feijoada e do tinto regimental.
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