Não precisávamos de mandar a Divisão de Reacção Rápida para imitar os EUA, mas podíamos ter assumido o compromisso de mandar o que estivesse ao nosso alcance logo que chegou a notícia. Para estas catástrofes temos de ter sempre uma mão a dar. A dimensão dos desmoronamentos e do sofrimento de tanta gente não podiam ter outra resposta.
O estado de prontidão é coisa que se estuda e treina!
Embora o atraso não deixe de dar uma triste imagem do governo e da protecção civil. E o secretário de estado Cravinho também não precisava de dar a imagem miserável que deu ao dizer “Trata-se de um apoio na ordem dos 400 mil euros, o que é muito significativo à nossa escala”.
Todos sabem a nossa escala, cá e lá, não era preciso este gesto enfezado!
+
Sem comentários:
Enviar um comentário