Exportamos vinho do Porto há séculos e medicamentos há décadas, mas o salto é positivo. De país agrícola convertemo-nos em fabricantes de química fina.
Tal como na indústria automóvel, nas farmacêuticas seremos a ponta da linha, pois manufacturamos os produtos que outros investigam, concebem e cujos processos industriais também são estudados lá fora.
Fazemos assim tão pouco? Não é o melhor dos mundos, mas estas exportações são passadas firmes no desenvolvimento de Portugal.
Que a exportação destas drogas também constitua um antidepressivo nacional: seria bom que dissolvesse boa parte do nosso triste derrotismo.
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1 comentário:
Boa! Acho que estas e outras coisas que somos capazes de fazer ,deviam chegar para "dissolver" tristezas, derrotismos e especialmente depressões.
MGlória Guedes
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