Lisboa, 28.Março.2014
Que crime, tão mal empregada tinta, que na cara de quem a desperdiçou lhe lembraria que destruiu património coletivo.
Goste-se ou não da herança de Cunhal, teve um papel na nossa história. E como vencido nem os seus mais chegados lhe conseguirão limpar esse papel. Nem o vândalo que enojou o seu nome.
E alguém sabe quem foi o professor Lopes de Oliveira!? Nem na Parede, quiçá.
O que terá ensinado, que coisas escreveu também não. Não será pela sua obra que o criminoso paredense emporcalhou a placa e a vila; apenas evidenciou a geral impunidade destas marcas contra civilizacionais.
Tivesse Portugal Estadistas, fosse Portugal um Estado de Direito...
Mas não, nem sequer tem nos órgãos de soberania qualificada maioria de gente norteada pela Ética, pelo bem comum.
E como e exemplo vem de cima, cabe-nos evidenciar os desmandos de uns e outros!
Parede, 31.Março.2014
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