segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Amigo português de assasssinos

Eduardo Balsa, da Associação de Solidariedade com Euskal Herria, explicou ao PÚBLICO que espera que o pedido diplomático de extradição dos dois supostos etarras detidos em Portugal não tenha provimento e que a situação seja resolvida nos tribunais. Isto porque, garante, as pessoas que são detidas por estarem alegadamente relacionadas com a organização terrorista ETA correm o risco de serem submetidas em Espanha a “métodos brutais de tortura”. http://www.publico.clix.pt/Mundo/associacao-de-solidariedade-euskal-herria-contra-extradicao-dos-supostos-etarras_1417201

Não é surpreendente que as forças de segurança espanholas, às vezes, apertem os calos aos assassinos da ETA fascista. Não é louvável, mas não tem comparação com a brutalidade sanguinolenta da ETA.

Ao contrário deste grupo criminoso, as polícias espanholas são instituições legítimas.

E são esses terroristas que Balsa agora quer subtrair à justiça. Mas não teve uma palavra para as vítimas do terror da ETA, muitas assassinadas bestialmente com um tiro na cabeça, à queima-roupa. E são criminosos desta estirpe que ele quer proteger dos "métodos brutais".

Tivesse Espanha pena de morte e os assassinos etarras pagariam os seus crimes hediondos na mesma moeda.

----

1 comentário:

E, Balsa disse...

Amigo, depois de me chamar "amigo de assassinos"e de desejar que "Tivesse Espanha pena de morte e os assassinos etarras pagariam os seus crimes hediondos na mesma moeda."
apenas me restas, com toda a sinceridade, e desejos de coerencia, desejar que realmente tenha um ano de 2010 com equilibrio tal como deseja a todos os seus leitores. yin e yang.

Cumprimentos,
E. Balsa