domingo, 7 de junho de 2009
Protecção internacional à Guiné-Bissau
Mais um golpe de estado que acabou em várias mortes.
Curiosamente, todas as principais figuras guineenses estavam fora do território, em Lisboa, em França e por aí fora!!! Um país que não tem dinheiro para fazer eleições tem-no para financiar estas ausências!
Desta vez o golpe parece que foi travado. O amanhã é incerto, pois a história recente tem mostrado uma doentia sequência de golpes e contra-golpes, recheados de assassínios.
A comunidade internacional, isto é, os financiadores habituais sob a capa legitimadora das Nações Unidas, poderão pôr termo à convulsão guineense: estabelecendo um protectorado por 5 anos. Renováveis.
Sob comando de um general brasileiro das forças especiais amazónicas com pulso firme e um Ministro das Finanças emprestado pelo departamento financeiro da SONAE com mão de ferro e pouco tolerante com o turismo político.
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