quinta-feira, 16 de julho de 2009
Profissionalismo ou exibicionismo
PT Pro não quer minissaias e tecidos transparentes
Calças de ganga "manchadas e rasgadas", jardineiras, chinelos e ténis são igualmente desaconselhados e salienta a necessidade de vestir de "forma sóbria e formal". http://dn.sapo.pt/bolsa/emprego/interior.aspx?content_id=1309189
A empresa tem o direito de exigir roupa padronizada aos seus Profissionais, rejeitando ser "passerelle" de projecção de atributos, de compensação de frustrações ou de cabides de rasgões e alucinações.
Também tem o dever de pagar o vestuário que quer, como defendeu o SINTTAV, o sindicato do sector.
???
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2 comentários:
Quem decide qual a roupa a usar? E com que critérios?
No contrato de trabalho estava previsto que em qualquer momento era possivel alterar regras de indumentaria?
E se um qualquer presidente decidir que todos têm que ir trabalhar nus? Os funcionários aceitam? Ou são despedidos por não acatarem as normas?
Estamos a falar de uma empresa estatal que detem um numero incumensuravel de colaboradores da chamada geração dos 500. É isso mesmo, 500 euros mês.
E já agora, esse senhor ZAINAL, vai estipular quais as marcas de roupa a usar?
Infelizmente o PS não deixou o Belmiro comprar aquilo.
São necessárias fronteiras. Flexíveis mas fronteiras.
Calças rotas numa organização profissional?
Mamas ao léu a abanar a produtividade dos colegas?
Transparências sensuais a atrair clientes?
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